Oscar Wilde, na sua única obra literária, O Retrato de Dorian Gray, questiona o sempre!
Sempre=eterno. Eterno só Deus para os crentes.
E a definição é magnânima pela irreverência no conceito desta palavra que tem aroma de falsa:
"- Sempre!
Que palavra horrível!
Faz-me arre-pios ouvi-la. As mulheres é que gostam muito de a usar.
Conseguem destruir um romance de amor quando procuram fazê-lo durar para sempre. Além disso, é também uma palavra sem sentido. A única diferença entre um capricho e uma paixão para toda a vida é que o capricho dura um pouco mais"
Obra O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde - pag. 19
Sempre=eterno. Eterno só Deus para os crentes.
E a definição é magnânima pela irreverência no conceito desta palavra que tem aroma de falsa:
"- Sempre!
Que palavra horrível!
Faz-me arre-pios ouvi-la. As mulheres é que gostam muito de a usar.
Conseguem destruir um romance de amor quando procuram fazê-lo durar para sempre. Além disso, é também uma palavra sem sentido. A única diferença entre um capricho e uma paixão para toda a vida é que o capricho dura um pouco mais"
"- Sempre!
Que palavra horrível!
Faz-me arre-pios ouvi-la. As mulheres é que gostam muito de a usar.
Conseguem destruir um romance de amor quando procuram fazê-lo durar para sempre. Além disso, é também uma palavra sem sentido. A única diferença entre um capricho e uma paixão para toda a vida é que o capricho dura um pouco mais"
Obra O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde - pag. 19
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