O Retrato de Dorian Gray é uma obra em que Oscar Wilde confronta o leitor com a perfeição impossível, as convenções dispensáveis ou a mortalidade inevitável. Wilde visualiza a cisão entre a aparência e a realidade objetivada na pintura.
     A pintura revela ou exterioriza o que o homem esconde: sua decadência, sua consciência, sua idade, sua corrupção moral e psicológica que o levará à destruição do próximo e, finalmente, de si mesmo.
  "... A beleza é uma forma de gênio... diria mesmo que é mais sublime que o gênio por não precisar de qualquer explicação. 
É um dos grandes fatos do mundo, como a luz do sol, ou a primavera, 
ou o reflexo nas escuras águas dessa concha de prata 
a que chamamos lua. 
É inquestionável..."
  "... A beleza é uma forma de gênio... diria mesmo que é mais sublime que o gênio por não precisar de qualquer explicação. 
É um dos grandes fatos do mundo, como a luz do sol, ou a primavera,
ou o reflexo nas escuras águas dessa concha de prata
a que chamamos lua.
É um dos grandes fatos do mundo, como a luz do sol, ou a primavera,
ou o reflexo nas escuras águas dessa concha de prata
a que chamamos lua.
É inquestionável..."



Nenhum comentário:
Postar um comentário