Dorian Gray, um jovem narcisista, amante das artes e entregue aos prazeres humanos quer transformar sua vida em arte, a experiência de vida como experiência estética e, ao tentar exilar-se de sua culpa, esconde-se na superfície pintada, porém não consegue libertar sua mente da consciência.
É a história de corrupção moral por meio de esteticismo. Neste romance Wilde desafia a teoria de que o caráter de uma pessoa pode ser deter-minada por aquilo que está no exterior.
Lord Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista típico da época e grande amigo de Basil, conhece Dorian e o seduz para sua visão de mundo, onde o único propósito que vale a pena ser perseguido é o da beleza e do prazer:
"o senhor dispõe só de alguns anos para viver deveras, perfeitamente, plenamente. Quando a mocidade passar, a sua beleza ir-se-á com ela; então o senhor descobrirá que já não o aguardam triunfos, ou que só lhe restam as vitórias medíocres que a recordação do passado tornará mais amargas que destroçadas".
Ao ouvir estas palavras, Dorian Gray observa a obra pronta e, constata tristemente, que aquele retrato manterá aquela beleza juvenil para sempre ao passo que ele envelhecerá e, neste momento, expressa o desejo de ser eternamente jovem,nem que para isso tenha que dar sua alma!
“Que tristeza !
Eu envelhecerei, ficarei horrível... Mas esse quadro sempre se manterá jovem. Nunca será mais velho do que esse dia de Junho … Se fosse o contrário!
Se fosse eu que me mantivesse jovem e o retrato ficasse velho! Por isso, — por isso — Eu daria tudo ! Sim, não há nada no mundo todo que eu não daria por isso”.
É a história de corrupção moral por meio de esteticismo. Neste romance Wilde desafia a teoria de que o caráter de uma pessoa pode ser deter-minada por aquilo que está no exterior.
Lord Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista típico da época e grande amigo de Basil, conhece Dorian e o seduz para sua visão de mundo, onde o único propósito que vale a pena ser perseguido é o da beleza e do prazer:
"o senhor dispõe só de alguns anos para viver deveras, perfeitamente, plenamente. Quando a mocidade passar, a sua beleza ir-se-á com ela; então o senhor descobrirá que já não o aguardam triunfos, ou que só lhe restam as vitórias medíocres que a recordação do passado tornará mais amargas que destroçadas".
Ao ouvir estas palavras, Dorian Gray observa a obra pronta e, constata tristemente, que aquele retrato manterá aquela beleza juvenil para sempre ao passo que ele envelhecerá e, neste momento, expressa o desejo de ser eternamente jovem,nem que para isso tenha que dar sua alma!
“Que tristeza !
Eu envelhecerei, ficarei horrível... Mas esse quadro sempre se manterá jovem. Nunca será mais velho do que esse dia de Junho … Se fosse o contrário!
Se fosse eu que me mantivesse jovem e o retrato ficasse velho! Por isso, — por isso — Eu daria tudo ! Sim, não há nada no mundo todo que eu não daria por isso”.
Ao ouvir estas palavras, Dorian Gray observa a obra pronta e, constata tristemente, que aquele retrato manterá aquela beleza juvenil para sempre ao passo que ele envelhecerá e, neste momento, expressa o desejo de ser eternamente jovem,nem que para isso tenha que dar sua alma!
“Que tristeza !
Eu envelhecerei, ficarei horrível... Mas esse quadro sempre se manterá jovem. Nunca será mais velho do que esse dia de Junho … Se fosse o contrário!
Se fosse eu que me mantivesse jovem e o retrato ficasse velho! Por isso, — por isso — Eu daria tudo ! Sim, não há nada no mundo todo que eu não daria por isso”.
Eu envelhecerei, ficarei horrível... Mas esse quadro sempre se manterá jovem. Nunca será mais velho do que esse dia de Junho … Se fosse o contrário!
Se fosse eu que me mantivesse jovem e o retrato ficasse velho! Por isso, — por isso — Eu daria tudo ! Sim, não há nada no mundo todo que eu não daria por isso”.
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